Jequitinhonha
Voz na
história
Prosa risonha
Luz e vitória
Banindo miséria
No chão do
sertão
segunda-feira, 25 de setembro de 2017
Diálogo Astral
Conversando com Jesus (um texto
literário) ...
Antonio Carlos Rocha
- Fala Jesus, amigão do peito !
- Oi e aí, você andou sentindo umas
dores no peito...
- É verdade, mas depois eu
verifiquei que deviam ser gases..., utilizando o sal de frutas melhorou bastante...
- Pois é, eu vejo que, com
freqüência, você conversa com o Antonio de Lisboa, meu querido Santo Paduano e
ele também é um excelente sensitivo curador.
- Um médium como dizem os
Espíritas...
- Certo, falando nisso estou vendo
esta sua nova agenda, de uma editora espírita, para o próximo ano 2018, e na
capa tem eu em bela pintura.
- É verdade Mestre. Tive uma
experiência esotérica com o Senhor a partir desta foto, desta capa.
- Ainda que eu possa aparecer de “n”
formas...estou mais habituado a materializar-me ou apresentar-me conforme o
descrito naquela famosa carta do senador Públio Lêntulo a César.
- É uma bela missiva, ele disse que
o Senhor era tão bonito quanto sua mãe; que repartia os longos cabelos ao meio,
como os Nazarenos.
-Sim, é verdade
- Respeitosamente o Senhor sabe, eu
sou budista há mais de 40 anos, mas gosto muito do Senhor...
- Nada contra amigo e a nossa
Amizade é eterna !
- Valeu companheiro !
segunda-feira, 18 de setembro de 2017
Saudações Verde e Branca

Antonio de Lisboa é Esperança
Estrofe Esperança
Antonio Carlos Rocha
Santo Antonio da
Esperança
Verde como a grama
Traz* para nós
Saúde, Fé e grana !
(*) De acordo com a
tradição, Santo Antonio ajuda a encontrar coisas, de forma ética.
sábado, 16 de setembro de 2017
Meu Querido Santo Xará !
Estrofe Devota
Antonio Carlos Rocha
Santo Antonio
Bênçãos a ganhar
Seremos Felizes
Caridade é já !
quinta-feira, 14 de setembro de 2017
segunda-feira, 31 de julho de 2017
Arte Poética e Musical
JEQUITINHONHA
Música: Amarildo Silva
Música: Amarildo Silva
Letra: Paulo Peres
No Palco vida
Cotidiano
Surge atrevida
A primavera
Beleza da terra
Sonho desse chão
Cotidiano
Surge atrevida
A primavera
Beleza da terra
Sonho desse chão
Que um dia foi mar
Mas virou sertão
Veredas sem fim
Memória arar
Futuro na mão
Fartura enfim
Mas virou sertão
Veredas sem fim
Memória arar
Futuro na mão
Fartura enfim
Parte do sertão
Tinha como meta
O bem comum
Parte do sertão
Vive tão discreta
Lugar nenhum
Tinha como meta
O bem comum
Parte do sertão
Vive tão discreta
Lugar nenhum
Eu sou o filho de um
camponês
Cuja sina à terra fez
Plantar arroz, milho e feijão
E dividir com o meu irmão
E dividir com o meu irmão
Esta Bandeira da “Fome Não”
Que é raça, é luta e é valentia,
Fonte de toda sabedoria
Cuja sina à terra fez
Plantar arroz, milho e feijão
E dividir com o meu irmão
E dividir com o meu irmão
Esta Bandeira da “Fome Não”
Que é raça, é luta e é valentia,
Fonte de toda sabedoria
OBS:
A música “Jequitinhonha” foi gravada por Amarildo
Silva no CD Virgem Sertão Roseano, em 2003, produção independente, e regravada
pelo Grupo Cambada Mineira no CD Meu Recado, em 2006, com participação da
cantora, compositora e instrumentista Simone Guimarães, pela Gravadora Rob
Digital. Este CD obteve o 3º Lugar no “Prêmio Jazz+ Melhores de 2006″.
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