“Nas leis religiosas da antiguidade, não existe nenhuma restrição quanto ao número de esposas que um homem pode ter. Todos os profetas bíblicos eram polígamos. Até na cristandade, que se tornou sinônimo da monogamia, o próprio Jesus Cristo jamais pronunciou uma palavra contra a poligamia; por outro lado, há eminentes teólogos cristãos, como Lutero, Melancton, Bucer e outros que não teriam hesitado em concluir pela legalidade da poligamia a partir da parábola das dez virgens, contida no Evangelho de Mateus (25:1-12), na qual Jesus Cristo prevê a possibilidade de um homem casar-se com até dez moças ao mesmo tempo. Se os cristãos não querem se beneficiar da permissão que o próprio Jesus Cristo parece ter-lhes dado, a lei não está alterada por isso. Isto também vale para os muçulmanos, cuja lei é, além do mais, a única da história, que expressamente limita o número máximo permissível de esposas polígamas.”
- trecho de um folheto: Centro de Divulgação do Islam Para a América Latina, São Paulo, SP.
segunda-feira, 1 de março de 2010
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