Psicografando Marx
Antonio Carlos Rocha*
Acredite se quiser.
Via mediunidade tive a oportunidade de conversar recentemente com o Espírito
Karl Marx.
Ele me contou que
sempre foi, desde a infância um inveterado leitor, grande ledor, lia de tudo,
sobre quase tudo que lhe chegava às mãos. E também ficava muito atento às
histórias que lhe contavam, literatura oral dos povos, mitologias etc.
Mas, desde que ouviu a
primeira vez, a história de Robin Hood, o mito daquele que tira dos ricos para
entregar aos pobres, ele gostou muito, até identificou algo da mensagem cristã,
quando Jesus disse que “é mais fácil um camelo passar no fundo de uma agulha do
que um rico entrar no reino dos céus”, de certa maneira, Robin Wood estava
dando prosseguimento ao fato de ser um missionário cristão que estava empenhado
em ajudar os ricos a entrarem nos Céus, neste sentido, Robin Wood estava
fazendo Caridade com os pobres, ao ajudá-los materialmente, financeiramente e
aos ricos a se desapegarem de suas riquezas, um igualitarista. Há até quem
afirme que Jesus é o próprio Robin Hood, Rei da Humanidade.
Esse mito que surgiu
na Inglaterra fez com que Marx, fosse sepultado na Inglaterra, na abençoada
Nação de Robin Wood.
Então, Karl Marx
resolveu idealizar um sistema sócio-econômico-político que tivesse como base, a
vida e a obra do inesquecível Robin Wood. Logo, o comunismo seria um
Robinwoodismo.
Entretanto, diz-nos o
Espírito em tela, os partidos que se dizem comunistas e afins, por seus apegos
aos poderes, à nomenclatura, às riquezas não são nem um pouco Robinwoodistas. E
ele está juntamente com o Espírito Engels, começando a escrever, na
Espiritualidade Maior, o “Manifesto Robinwoodista”.
Robin Wood, no mito
original nunca matou ninguém, apenas furtava as jóias, as moedas de ouro etc
dos ricos, em função de suas extremas habilidades nas artes da espada, lutas,
ginásticas e portador de impressionante saúde juvenil e jovial.
E alguém certamente
reclamará, mas furto é roubo, é pecado, concordamos, mas o Robin Wood, só
pegava o excedente, ou seja, o furtado, o roubado (a pessoa que teve a mansão
invadida) podia continuar, normalmente, auferindo os seus lucros, de forma
equilibrada, sem ostentação.
E como nessa época
longínqua (do Robin Wood) já existiam missionários budistas pregando na
Inglaterra, o Budismo explica que ninguém é roubado/furtado indevidamente, ou
seja, se nesta vida fui roubado é porque nesta, ou em vidas anteriores no
mínimo roubei/furtei alguém.
É a famosa Lei de
Causa e Efeito, Justiça Divina, ou seja, Robin Wood era um agente da Lei do
Karma.
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