Novas Abordagens Literárias
Antonio Rocha
Considerando que a
Bíblia é um clássico da Literatura Oral. Considerando também que respeitamos
todas as interpretações que se fazem da Bíblia, respeitamos inclusive os que
discordam de nossa postura, queremos inserir nesse conjunto de estudos o tema
das Ecologias presentes no texto sagrado.
Logo no início, no
Livro do Gênesis, no primeiro capítulo, primeiro versículo vemos a Natureza em
todo o seu esplendor:
“1 No princípio criou
Deus os céus e a terra.”
Os céus não vivem sem
a terra, e vice-versa.
Antigamente, quem
morava em cidade do interior, que não tinha tantas luzes noturnas, podia
contemplar a beleza cinematográfica dos Céus.
Lá encontramos o
infinito firmamento, as estrelas, os sóis, as galáxias, as nebulosas etc. Cada
astro com o seu mistério, a sua vida, as suas diferentes formas de existências.
Também nos deparamos
com os seus Nomes Sagrados, os seus Santos, os seus Paraísos, os seus Nirvanas,
eis genericamente os Céus.
O mesmo ocorre com a
Terra citada neste primeiro versículo. Só este versículo já disse tudo, já
sintetizou o Cosmos, a imensidão.
Quantas espécies tem a
terra? A fauna, a flora e todas as suas derivadas e derivantes que seguem
adiante, seguem avante, cada espécie procurando dias melhores, desde a mais
minúscula forma de Ser, até os anjos, arcanjos, angelicais seres que nos guiam
e orientam e ajudam.
E antes de encerrar
esta crônica, só me resta agradecer a Deus, em primeiro lugar, depois aos céus
e por fim à terra. Mas se for enumerar Gratidão por cada item, morro e não
consigo citar todos.
Eis a beleza da
infinitude que nós chamamos Deus.
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