Dos tempos do bonde-a-burro
Santa Teresa,
Tentamos manter viva
A grande luta constante
Para conservar coisas tuas.
Matas, largos, ladeiras.
Silvestre, Lagoinha
Matagal do Rato Molhado,
Largo das Neves, Curvelo
Permanecem no presente
Como coisas do passado.
Há muitos anos
Santa Teresa,
O teu bondinho já existe
Querem com ele acabar
Mas o bonde, alegre, resiste !
- a poesia acima foi escrita pela moradora de Santa Teresa, Isabel Kuster, provavelmente em 1983, quando estudava na turma 802.
- o bondinho sempre encantou a todos.
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