Vaticano \ Eventos
Cidade do Vaticano (RV) – A cultura da paz e
da não-violência é o tema da carta com a qual o Pontifício Conselho para
o Diálogo Inter-religioso felicita os fiéis budistas pela festa do
Vesakh. A data lembra o nascimento, a iluminação e a morte de Buda e é
normalmente festejada no mês de maio.
De um lado, lê-se na mensagem, fiéis de várias religiões lutam para promover a paz; de outro, alguns exploram a religião para justificar seus atos de violência e de ódio. Não obstante os nobres ensinamentos de Jesus Cristo e de Buda, que promoveram a não-violência e foram construtores de paz, muitas das sociedades atuais devem fazer as contas com o impacto das feridas passadas e presentes causadas pela violência e pelos conflitos.
“Este fenômeno inclui a violência doméstica, além da violência econômica, social, cultural e psicológica, e a violência contra o meio ambiente”, prossegue a carta, assinada pelo Presidente do Pontifício Conselho, Card. Jean-Louis Tauran.
Compromisso comum
Ambas as religiões concordam com o fato de que a violência nasce no coração do homem e de que os males da pessoa desencadeiam males estruturais. “Por isso, somos chamados a um desafio comum: estudar as causas da violência; ensinar nossos respectivos fiéis como combater o mal em seus corações; libertar do mal seja as vítimas, seja aqueles que cometem a violência; ensinar que não há paz sem justiça, nem verdadeira justiça sem perdão.”
A mensagem, intitulada “Cristãos e budistas: percorramos juntos o caminho da não-violência”, se conclui com um encorajamento: “Queridos amigos, podemos nos dedicar ativamente a promover em nossas famílias e nas instituições sociais, políticas, civis e religiosas um novo estilo de vida em que a violência seja refutada e seja respeitada a pessoa humana. É neste espírito que lhes desejamos uma pacífica e alegre festa do Vesakh!”.
Festa do Vesakh: cristãos e budistas no caminho da não-violência
De um lado, lê-se na mensagem, fiéis de várias religiões lutam para promover a paz; de outro, alguns exploram a religião para justificar seus atos de violência e de ódio. Não obstante os nobres ensinamentos de Jesus Cristo e de Buda, que promoveram a não-violência e foram construtores de paz, muitas das sociedades atuais devem fazer as contas com o impacto das feridas passadas e presentes causadas pela violência e pelos conflitos.
“Este fenômeno inclui a violência doméstica, além da violência econômica, social, cultural e psicológica, e a violência contra o meio ambiente”, prossegue a carta, assinada pelo Presidente do Pontifício Conselho, Card. Jean-Louis Tauran.
Compromisso comum
Ambas as religiões concordam com o fato de que a violência nasce no coração do homem e de que os males da pessoa desencadeiam males estruturais. “Por isso, somos chamados a um desafio comum: estudar as causas da violência; ensinar nossos respectivos fiéis como combater o mal em seus corações; libertar do mal seja as vítimas, seja aqueles que cometem a violência; ensinar que não há paz sem justiça, nem verdadeira justiça sem perdão.”
A mensagem, intitulada “Cristãos e budistas: percorramos juntos o caminho da não-violência”, se conclui com um encorajamento: “Queridos amigos, podemos nos dedicar ativamente a promover em nossas famílias e nas instituições sociais, políticas, civis e religiosas um novo estilo de vida em que a violência seja refutada e seja respeitada a pessoa humana. É neste espírito que lhes desejamos uma pacífica e alegre festa do Vesakh!”.
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