Justiça seja feita, durante os 8 anos do presidente Lula, o troco era corretamente passado ao cliente, freguês ou passageiro. Já agora, o mesmo não está acontecendo.
Essa prática da embromação do troco é antiga, o tal jeitinho brasileiro. A inflação começa a voltar e ela também.
Sugiro que o SEST – Serviço Social do Transporte que realiza um bom trabalho através dos cursos de formação de Motorista Cidadão que, por favor, explique a eles e aos cobradores que o troco deve ser a expressão da verdade, isto é, matematicamente certo. E assim, eles saiam das garagens com suficiente quantidade de moedinhas.
Por outro lado, recomendo às instituições correspondentes que abrigam pequenos comerciantes, que façam o mesmo, o troco deve ser exato.
Se, no caso dos transportes coletivos, é uma indicação para o passageiro usar o cartão bilhete único, é preciso que se divulgue que, por exemplo, no posto de atendimento que há na Central do Brasil, Rio, a fila é longa, diariamente. E nas agências bancárias indicadas nem sempre tem o bilhete único, mas o cartão do próprio banco, só que sem o desconto.
Mas, como sou otimista e estou torcendo pela presidenta Dilma, para fazer um ótimo governo, vamos falar com o pessoal para voltar à prática do troco certo.
Todos lucrarão e o Brasil idem.
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