sexta-feira, 11 de novembro de 2011

A Lírica na Poesia Asiática


O título acima é um capítulo do livro Poética Comparada, de Earl Miner, professor de Literatura na Universidade de Princeton, USA. Foi publicada no Brasil pela editora da UnB – Universidade de Brasília, 1996.

À página 124 ele nos diz:

“(...) os monges zen eram escritores prodigiosos; não apenas eles mesmos eram poetas, mas também exerciam influência poética, Wang Wei (699-759) é o mais famoso poeta budista da China. Embora o Japão seja ainda mais profundamente budista, o próprio Bo Juyi (ou Bai Juyi, 772-846) pôde evocar a sua arte prosaica para conferir à sua poesia secular um cunho religioso:

“Há muito tempo acalentei um desejo, o de que meus atos neste mundo, bem como os erros ocasionados por minhas palavras selvagens, e a linguagem de fantasias, pudessem ser convertidos, nos mundos vindouros, num fator de exaltação da lei e num elo da pregação da palavra de Buda. Possam as miríades de Budas dos Três Mundos dar-lhes atenção”.

A obra citada tem 344 páginas.

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

A volta do Velho Colonialismo


Um artigo muito importante está no site do Partido Comunista Brasileiro, www.pcb.org.br

Autoria do professor doutor, em História, Mario Maestri da Universidade Federal de Pelotas, RS, sobre a situação na Líbia.

As grandes potências para viverem precisam sugar as economias de outros países.

Tirando o desenvolvimento tecnológico, o ser humano não mudou nada. A “civilização ocidental” continua oprimindo.

Ainda bem que o Budismo afirma que tudo é impermanente. Não importa quando, belo dia, o Ocidente também vai passar...