segunda-feira, 20 de julho de 2015

Poéticas Anglicana e Budistas



Literaturas Comparadas Budistas e Anglicanas

Estudo Literário do Hinário Anglicano - 1


Leitura Orante, Leitura Cantante, Leitura Meditante.

Peço Permissão ao Criador, que se manifesta genericamente como Deus no Ocidente e ao meu Mestre Buda Primordial, equivalente ao Todo Poderoso El Shaddai, nas bandas do Oriente.

Digamos que estou começando a fazer uma pesquisa Budológica. Tentarei interpretações, procurando ver os Hinos Anglicanos como poesias. Peço, desde já, perdão aos meus amigos anglicanos se, porventura, a Leitura ficar mais budista do que protestante-cristã. O percurso será um Diálogo Intrerdisciplinar. Uma Poética da Espiritualidade.

Dedico esse trabalho, que sairá sempre neste blog


aos meus amigos e irmãos da CCIR – Comissão de Combate à Intolerância Religiosa, do RJ.

Vamos começar estudando a primeira estrofe do Hino “O Esperado”, página 11, edição 1962:

“Vem, Jesus, tão esperado,
Nossas almas libertar
Do temor e do pecado.
Vem a tua paz nos dar”.

Comentário:

Esperamos dias melhores, esperamos uma vida melhor, esperamos políticos melhores; tudo isso, penso, é um reflexo multimilenar que se encontra em nossas células.

A Civilização espera um Salvador. Por um lado a vida é muito bonita, por outro, deixa muito a desejar e assim desejamos um Amigo, um Mestre, um Orientador, um Professor, um Deus.

Lembrando que hoje, dia 20/07/2015, é o Dia do Amigo e o Dia Internacional da Amizade. Celebramos nestas linhas, a amizade anglicana-budista.

Uma vez me perguntaram e eu respondi que Jesus e Buda são vizinhos no mesmo Condomínio que podemos chamar de Céu ou Nirvana.

Esclareço que, o presente trabalho, de natureza Budológica é escrito com todo o respeito aos que discordam, de ambas as partes.

Deste modo, o cristão espera Jesus, certíssimo. E o Budista espera o Maytreia (na língua sânscrita), o Buda Futuro, também certíssimo. Será o Mito do Eterno Retorno? Pode ser que sim, entretanto, não apenas mito, mas uma grande verdade, pois o Criador sempre envia os seus representantes para que a Humanidade melhore cada vez mais e se aceite nos contraditórios.

Claro que com a chegada de Jesus nossas almas ficarão libertas (no segundo verso) se, evidentemente nós correspondermos aos Ensinamentos Dele.

Vai nos ajudar a nos libertarmos dos medos. Temos muitos... e como temos medos vários e também do pecado, que os budistas chamam de carma negativo. Em sânscrito, a palavra karma quer dizer ação e significa que “toda ação corresponde a uma reação”. Logo precisamos ter muitas boas ações para que os nossos pecados sejam cada vez menores e por fim acabem, sejam extintos, isso que é Nirvana, a extinção de todo mal (terceiro verso).

Por fim, no quarto verso é a Paz que Ele nos ajuda a desenvolver. Temos que fazer a nossa parte, o nosso esforço. E como precisamos de Paz, em todas as áreas.

- ... esse Estudo continua ... –

Nota: Colocamos o título no plural, pois fica mais condizente, a nosso ver, com a pluralidade do século 21 e também considerando que são muitas linhagens budistas que nos valemos mão na Budologia e muitas denominações protestantes-anglicanas na Teologia, nos dois itens, a internet nos mostra várias.



domingo, 19 de julho de 2015

Literatura Verde e Branca



Não Importa a Divisão
Tem Verde e Branco
É time do coração.

segunda-feira, 6 de julho de 2015

Resenha da Felicidade



As Leis do Caminho da Felicidade


Em mãos, “saboreio” mais um ótimo livro do professor Ryuho Okawa, mestre em Administração de Empresas pela Universidade Cidade de Nova York.

Nascido em Tokushima, 1956, estudou desde a mais tenra infância as Escrituras Budistas, o chamado Tripitaka japonês. Desde modo, o seu fazer literário e pedagógico é no sentido de adaptar os ensinamentos de Sidarta Gautama, aos olhos de hoje e, claro, com alguns toques de Cristianismo, mensagem bem presente na atual Civilização.

O livro em questão chama-se “As Leis da Felicidade – os 4 Princípios que trazem a Felicidade”. Segundo ele, quanto mais repetirmos o vocábulo Felicidade, melhor, pois o mesmo vai introjetando-se nas células e passaremos a espelhar essa condição da mente.

A obra citada tem 168 páginas e foi publicada pela editora Cultrix. Só no Brasil já são mais de 20 volumes, ou seja, mais de 2 mil páginas para Estudo, Pesquisa, Hermenêutica e Exegese dos textos desta Filosofia Búdica da Felicidade.

É por isso que o seu movimento tem o nome de “Ciência da Felicidade”, já tem 8 templos em SP, um no Rio e outro em Londrina, PR, e não pára de crescer.

As quatro leis são:
1) Amor incondicional (que não cobra nada em troca);
2) Reflexão (meditação, relaxamento, orações, preces);
3) Conhecimento (estudo da Doutrina);
4) Desenvolvimento (estar aberto ao Progresso e Evolução saudáveis).

Diga-se de passagem que Okawa já publicou 1800 livros em  20 Línguas e são mais de 100 milhões de exemplares vendidos.

Mantém na África e na Ásia programas educacionais e sociais.